domingo, 9 de junho de 2013

O único Julgamento permitido é o de si mesmo!

Solitude: Examine a si mesmo
1 Pedro 4:17 Porque já é tempo que comece o julgamento pela casa de Deus; e, se primeiro começa por nós, qual será o fim daqueles que são desobedientes ao evangelho de Deus?

Pedro advertia que se os grandes problemas e lutas são tão duros para os justos, então imagine o quão duro será o final daqueles que vivem tendo o prazer no pecado. Se Pedro naquele tempo discernia que já era tempo de julgar pela casa de Deus, então qual o tipo de julgamento que devemos fazer? Pelas escrituras, o julgamento é o auto-exame através do que diz em I Co 11.28ª “Examine-se, pois, o homem a si mesmo." Nota-se que o principal julgamento que devemos fazer é o de nós mesmos. A continuação deste texto diz que se examinássemos a nós mesmo, em nosso meio não existiriam tantas pessoas dormindo na fé. No verso 31 desta passagem o texto diz: Porque, se nós nos julgássemos a nós mesmos, não seríamos julgados.

Devemos tomar isto como referência. Olhar para dentro de nossa comunidade cristã e fazer o auto-exame. No momento de solitude, em reflexão perguntar: O que estamos vivendo testemunha Deus para a humanidade? O que a maioria dos cristãos tem praticado é o cristianismo ideal? Estas perguntas propõem como caminho para examinarmos a prática da vida de Cristo diante de nossas atitudes. Não estou propondo aqui o Jesus faria se estivesse em minha situação, mas o que Jesus fez enquanto é homem. Para sabermos o que Jesus fez é preciso estudar as Escrituras.

Pedro propôs a preparação continua para responder aqueles que pedirem a razão da esperança em nós.  I Pedro 3:15 “Antes, santificai ao Senhor Deus em vossos corações; e estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós.” Em resumo: Santificando e se preparando para ser alguém que representa a Deus com temor e mansidão para qualquer um que pedir a razão da esperança que Jesus é em nós. Observou que a RESPOSTA da nossa confissão de fé está inteiramente relacionada com prática de santidade em nossa vida.

Por fim, o único julgamento permitido é o de si mesmo. E a nossa referência é Cristo, seguindo o caminho da Santidade. 

Deus abençoe a todos.

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Os Pacificadores 2

“Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens aos quais Ele concede o seu favor.” (Lucas 2:14)

Três pontos que quero destacar:
  • Glória a Deus nas Alturas. Deus não precisa de nos dar motivo para ser glorificado. Ele é o Ser supremo e auto-suficiente. Não precisa da pessoas para glorificá-lo, mas por sua extrema bondade, ele nos designou para louvor de sua Glória. Ao entendermos o princípio da Glorificação do nome de Deus estamos dando o primeiro passo para sermos pacificadores. O entendimento é esse: Isso glorifica a Cristo? - É a pergunta que devemos fazer.
  •  Apesar de Deus não precisar de motivo para ser Glorificado, ou seja, a Glorificação de Deus não tem méritos humanos, ainda assim Deus sempre nós dá muitos motivos para glorificá-lo. O texto diz: Ele concede o seu favor. Deus é gracioso numa profundidade inimaginável ao ponto de nos conceder o seu favor mesmo sem que a gente mereça. Isto é motivo de Glorificação.
  •  Paz na Terra aos homens. Só tem uma razão para existir Paz na terra dos homens segundo o Texto e o nome deste favor é Jesus, o Príncipe da Paz. Os anjos anunciam: Glorifiquem a Deus, pois a oportunidade de Paz de Verdade chegou até vocês. Quando estamos dizendo Paz de verdade, estamos lembrando a fala de Jesus que disse que Paz Dele é diferente da Paz do Mundo, entendendo que a Paz do mundo é uma paz mentirosa.

domingo, 2 de junho de 2013

Os Pacificadores

“Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus;” Mateus 5:9

Direto ao ponto: Um texto que nos leva a ter uma compreensão simples desta passagem é 2 Coríntios 5:18-20 E tudo isto provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo, e nos deu o ministério da reconciliação; Isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados; e pôs em nós a palavra da reconciliação. De sorte que somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus por nós rogasse. Rogamo-vos, pois, da parte de Cristo, que vos reconcilieis com Deus.

Embaixador da Reconciliação é o cargo de mais alta patente fora de nossa pátria. A função do embaixador de Deus na Terra é reconciliar os homens com Deus. Os pacificadores na Bíblia são aqueles que são reconciliados com Deus, que também abriram mão do direito de ofensa e por isso no que depende deles sempre terão paz com os homens. A função dos pacificadores é compartilhar o Evangelho da paz do Altíssimo para reconciliar outras pessoas com Deus.

São três pontos importantes
  1.  Reconciliar-se primeiramente com Deus – Ser perdoado, remido, redimido.
  2. Abrir mão do direito de sentir-se ofendido. A oração didática do Pai Nosso diz: “Perdoai as nossas dividas assim como nós temos perdoados aqueles que nos tem ofendido.” – O próprio Jesus diz ao interceder por nós cruz: - Pai perdoa porque eles não sabem o que fazem.
  3.  Depois de perdoado (curado) e de renunciar a si mesmo, devemos levar o Evangelho da Paz para reconciliar os homens com Deus.